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Há 23 anos a ferrovia gera resultados na economia catarinense

Cliente: Ferrovia Tereza Cristina

 

Rumo aos últimos anos de Concessão (1997-2027) a FTC registra importantes conquistas ao longo de sua trajetória, frente ao transporte de cargas no sul de Santa Catarina. A Concessionária, que contribui para o desenvolvimento da região Sul, deixará como legado o respeito com o meio ambiente, com a segurança que conduz a operação ferroviária e as com comunidades lindeiras.

A Ferrovia Tereza Cristina, responsável pelo transporte ferroviário de cargas no Sul de Santa Catarina, comemora 23 anos de serviços prestados neste sábado (01), contabilizando histórias, conquistas e novas oportunidades no mercado.
 

“Realizar o nosso trabalho com qualidade e de forma responsável é nossa obrigação e ao longo deste caminho, buscamos melhorar a vida das pessoas ao nosso redor, investindo em projetos sociais, promovendo discussões sobre a importância do transporte ferroviário para a economia e propondo inovações que completam o nosso trabalho”, destacam os diretores da FTC.

Com 164 km de linha férrea, a FTC tem como principal negócio o transporte de carvão mineral, produzido na região Sul do Estado com destino ao Complexo Termelétrico Jorge Lacerda (Engie), em Capivari de Baixo, para geração de energia elétrica, e no transporte de cargas em geral conteinerizadas para o Porto de Imbituba.

Junto as comunidades, a FTC desenvolve o Projeto TrAção, com a oferta de atividades como capoeira, karatê, jiu-jitsu, música, futsal, futebol e muitos outros, oferece experiências esportivas e culturais, que agregam valor ao processo de ensino. Esse trabalho é realizado em parceria com os Centros de Responsabilidade Social dos municípios em que a Ferrovia está inserida.
 

Outra iniciativa da FTC é o Trem de Natal, projeto que iniciou junto com a história da empresa e que já contabiliza milhares de sorrisos. Só em 2019, foram entregues mais de 23 mil brinquedos e 600 quilos de balas entre os municípios de Siderópolis a Imbituba.

A FTC E A ECONOMIA REGIONAL
A Concessionária transportou nesse período, pós concessão, mais de 64 milhões de toneladas, sendo mais de 62 milhões de carvão mineral e 1,8 milhões de toneladas de cargas diversas em contêineres. Com uma frota, em operação, composta de 13 locomotivas e 277 vagões, a FTC está presente na economia de 14 municípios. Só em 2019, gerou mais de R$ 100 mil de retorno aos municípios, por meio de impostos sobre serviços.

Ainda, desde que assumiu a Concessão, em 1997, a Ferrovia gerou recursos em benefício do Estado e da sociedade. Arrecadou mais de R$ 220 milhões para o Tesouro Nacional em outorga, arrendamento e tributos. Realizou investimentos superiores a R$ 73 milhões no sistema ferroviário, o que permitiu cumprir suas metas com seus clientes, usuários e com o Poder Concedente, mesmo reduzindo em 30% a valor da tarifa praticada durante o período estatal.

Na área de segurança, a FTC tem atuado para a redução no número de acidentes em Passagens em Nível que, geralmente, são de responsabilidade de terceiros envolvidos nos acidentes.

Todo o trabalho realizado pela Ferrovia é sustentado pelo Sistema de Gestão Corporativo, que atesta a eficácia da gestão da Qualidade, Ambiental e da Saúde e Segurança Ocupacional, por meio das certificações na ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001, respectivamente, já na nova versão das normas.

CARVÃO MINERAL
A cadeia produtiva do carvão mineral, principal produto transportado pelas linhas da FTC, movimenta R$ 1,5 bilhões/ano na economia do Sul Catarinense, um número que pode chegar a R$5,56 bilhões, considerando que para cada real (R$) na geração térmica são injetados R$3,68 na economia.

Estes números reúnem dados das minas que extraem o carvão mineral, na região de Criciúma (SC), da Ferrovia Tereza Cristina (FTC), que transporta o minério das minas até a Usina Termelétrica Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo (SC), da Engie Energia, e da indústria cimenteira que usa as cinzas do carvão, um resíduo produzido na geração térmica. Nestes valores estão inclusos o contrato de fornecimento de carvão mineral para a Engie, o retorno em impostos, taxas, encargos, contribuição social, concessões e arrendamentos.

O impacto social desta atividade contribui para o desenvolvimento de 15 cidades no Sul do Estado, reunindo cerca de 600 mil pessoas. São 2.794 empregos diretos gerados nas minas de carvão (excetuando as áreas comercial e administrativa), 459 na FTC, 1.198 na Engie e 784 na indústria cimenteira. Estes números são totalizados em 20.940, somando 5.235 empregos diretos e 15.705 indiretos, impactando diretamente mais de 83 mil pessoas.

A IMPORTÂNCIA DAS FERROVIAS
Segundo a diretoria da FTC, a qualidade da vida urbana está associada à qualidade da mobilidade e, as ferrovias desempenham função primordial nesse contexto, pois trazem muitos benefícios às comunidades por onde passam e para o País como um todo.

Geração de Empregos: Em todo o Brasil, 80 mil pessoas trabalham em ferrovias. E tem muita gente com intenção de trabalhar no setor. Na nossa região, por exemplo, milhares de pessoas também estão conectadas pelos trilhos e, é por meio deles que elas garantem o sustento de suas famílias.
 

Patrimônio Histórico: A ferrovia está geralmente associada a um determinado ciclo econômico. Com isso, ela se torna parte da história local e também das lembranças de moradores.

Competitividade: As ferrovias transportam cargas que em sua maioria são matéria-prima para aparatos básicos da sobrevivência humana. Por isso, elas têm forte participação tanto na economia nacional quanto mundial, consequentemente tornando o mercado brasileiro mais competitivo.

Sustentabilidade: As ferrovias têm pouco gasto de energia e poluem menos o meio ambiente. Além disso, o transporte por este modal não oferece risco de congestionamentos.

O FUTURO NOS ESPERA
A principal finalidade de um sistema de transporte é promover o desenvolvimento econômico de uma região por meio da movimentação de pessoas, de bens e de mercadorias e, assim, incrementar a economia. Se no Sul do Estado tem dado certo, a construção de uma nova malha ferroviária Catarinense é fator decisivo para o crescimento econômico de SC, conformada com as fronteiras de produção do Estado.

A eficiência de um novo sistema ferroviário para Santa Catarina, com base num estudo alternativo levou em consideração a demanda de transporte para os próximos anos. Dada esta importante informação, o Governo tomou a iniciativa de renovar as concessões ferroviárias, atraindo o setor privado para fazer os grandes investimentos na ampliação e na melhoria do sistema, para que empresas possam explorar, por tempo determinado, mediante pagamento de outorga e realização de investimentos em ferrovias por regime de direito privado, seguindo os princípios constitucionais da atividade econômica, que visa celeridade processual e autorregularão.

Desta forma, o interessado da iniciativa privada, fica responsável pelo investimento (estruturação, execução, conservação e operação) durante todo o prazo estipulado para a parceria, sendo de responsabilidade do Governo assegurar as condições de exploração e remuneração (equilíbrio econômico e financeiro).

O ESTUDO DA EXPANSÃO
O traçado da ferrovia que vai ligar Dionísio Cerqueira ao litoral é discutido desde 2014. Em abril deste ano, a apresentação feita pela Valec (estatal responsável pelas ferrovias brasileiras) em Santa Catarina, exibiu, entre as opções possíveis, o traçado da ferrovia que sairia do oeste e seguiria em direção ao litoral, com uma bifurcação na região de Alfredo Wagner, onde uma linha seguiria em direção a Itajaí e outra até Imbituba. Isto tornar-se-á relevante para o crescimento econômico do Estado e o principal ganho do modal é o fato de o complexo portuário, instalado no litoral, poder compartilhar as cargas que poderão passar por esse novo corredor.

 

 

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